terça-feira, 21 de maio de 2013

Protector Solar Sim! Mas quando?

O Blog Muito Pipi esteve meio desmaiado durante 4 dias. Bem sei. Mas meus queridos, estou de volta, e com um assunto muito importante para as pessoas do mundo que não usam hidratante com SPF mas, ainda assim, gostam de proteger a pele.
Ora bem, uma questão que causa ansiedade aos loucões dos cuidados de beleza (como eu) prende-se com a ordem de aplicação de dois produtos: protector solar e hidratante. Claro que há maravilhosos dois em um, que não nos obrigam a tais decisões. Louvados sejam, amores eternos! Ainda assim, há ocasiões em que somos mesmo chamados a optar. E aí vem o drama da escolha. O terror. Afinal, tudo o que uma pessoa não quer é diminuir a eficácia do amiguinho que protege a nossa pele. Não há coisa pior do que uma pessoa pensar que está protegida e não estar. Ui!
Então: protector solar antes ou depois do hidratante? Lamento meus queridos, mas a Muito Pipi não tem uma resposta simples para vos dar, nem tão pouco uma verdade absoluta para partilhar. Posso sim falar-vos de três linhas de pensamento:
1) As coisas devem ser aplicadas de acordo com o seu grau de leveza. Assim, o protector solar deveria vir em último já que pode dificultar a absorção do hidratante.
2) Se o protector solar não for o primeiro a entrar em contacto com a pele, então não se dá o efeito desejado. Que é como quem diz que não há pele devidamente resguardada. Portanto, se querem resguardar, o protector solar deve ser o primeiro a aplicar.
3) Tudo depende do tipo de protector solar. Se for químico, deve ser o primeiro a tocar a pele. Se pertencer à categoria de protector físico, pode ser colocado antes ou depois do hidratante. Entretanto, há-os também mistos (químicos e físicos) como o que mora comigo. Breve brevemente, mais pormenores sobre este assunto. Prometido!
Seja como for, uma ideia parece ser consensual: independentemente da ordem, há que esperar um pouco depois da aplicação do primeiro e antes da colocação do segundo produto. Não, meus fofos, não se joga tudo para cima na esperança de ser feliz. É simpático dar tempo à pele para lidar com a produtada. Mas nada que uns minutinhos não resolvam.
E é isto. Aqui, como em qualquer outra coisinha, cada um vai escolher a teoria que faz mais sentido para si.
No meu caso, quando não estou a usar um dois em um, compro mais a ideia de que o protector solar precisa de se relacionar intimamente com a pele. Sem ninguém (ou sem nada) no meio. Assim, atiro primeiro o protector solar, logo depois da sempre presente borrifadela com água termal. Tomo o pequeno almoço, visto-me e depois de tudo isso, hidratante para cima.
Ao longo do dia, pode ser bom fazer umas reaplicações de protector. Tudo certo. Vai por cima do hidratante mesmo. Sem medo. Sem ansiedade de não estar a seguir as regras.
Uma boa opção para os maquiados do mundo pode ser um protector em forma de pó ou um pó compacto com protecção solar. À partida não se espera que alguém retire toda uma maquiagem para aplicar o protector solar. Sem dramas fofuras. Vai a protecção por cima mesmo. Da mesma forma que se estiver na praia reaplico o protector normalmente, sem preocupação com o facto de haver um hidratante por baixo. No problem. Até porque, no estrafego da vida ao sol, já muito do hidratante deve ter fugido para longe de mim. E mesmo que não tenha, não há necessidade de elouquecer com isto. 
Até porque parece que stress, do mau, também enrruga!
 

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