quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Light Makeup

Se há coisa que entusiasma a rapariga Muito Pipi que sou eu, que me faz soltar gritinhos histéricos e descabelar a minha juba interior é material novo. Há material físico capaz de despoletar este tipo de comportamentos. Mas aquilo que enlouquece mesmo esta pessoa que vos escreve é perceber como as coisas funcionam, descobrir novidades escaldantes e enfiar-me por novas abordagens adentro.
Uma das maiores embaixadoras de inovação da minha vida é a Joana do See Music. E pois que ontem foi exactamente ela quem me brindou com o conceito de maquiagem electrónica. "Oi? Como? Quando? Onde? Porquê?" questionei-me eu. A resposta a (quase) todas as questões está aqui:

Acredito que alguns dos apaixonados por maquiagem possam não se sentir particularmente animados com esta técnica. Afinal, muito do prazer maquiante está na brincadeira, na experimentação e na criação. Ainda assim, para mim a maquiagem digital é absolutamente fascinante do ponto de vista artístico e cénico. Imaginar o potencial deste tipo de aplicação é um exercício deveras estimulante.
De resto, desejo muito ver na prática aquilo que me deslumbra em teoria. De preferência confortavelmente sentada numa plateia e impecavelmente maquiada. Por mim. Manualmente.

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