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quinta-feira, 7 de março de 2013

A Lisa ensina

Depois do post sobre lavagem nocturna surgiram, em alguns de vós, dúvidas sobre a técnica do não esfreganço dos olhos. Não mais haverá depois de hoje, a Muito Pipi chegou (com ajuda) para vos auxiliar.
Ora, antes de mais: porque é que não se devem esfregar as pálpebras quando se está a tirar a maquiagem? Fofuras, a pele que circunda los ojos é particularmente fina e sensível e todos sabemos que pequenas (e grandes!) ruguinhas se desenvolvem facilmente por esses lados. E sim, não podemos mantê-las distantes toda a vida (mundo cruel!). Mas não custa não ajudar ao aparecimento das malvadas. Sim?  Ok, compreendo que o processo de sacanço da maquiagem é muitas vezes feito ao final do dia, quando a paciência para o carinho facial já não abunda. A Muito Pipi entende, a sério. Mas meus queridos, pele ofendida, pele revoltada! E pele revoltada é pele que se enrruga! Hell to the big no!
Depois de pensar um pouquinho sobre como esclarecer as vossas questões, lembrei-me de Lisa Eldrige. Uma das minhas super queridinhas e fabulosa maquiadora de moda (a imagem ao lado ilustra bem o seu trabalho. Mas sossegai pessoas, não só deste tipo de maquiagem vive a carreira da fofíssima). O seu site tem toda uma secção dedicada às produções de moda cuja maquiagem realizou. E meus queridos, é uma maravilha.
Ora bem, para além de ser uma profissional maravilhosa, Lisa Eldrigde faz também vídeos para ilustrar algumas técnicas de maquiagem e para falar dos produtos que a fazem feliz. No meio disto tudo, pois que há por lá um vídeo (aqui) onde fala exactamente acerca da remoção da maquiagem, em particular da zona dos olhos. Tudo explicadinho e, para quem não tiver uma relação muito íntima com a língua inglesa, tudo demonstrado.
São 13 minutos de ensinamento que valem muito a pena. Ainda assim, se só quiserem ver a técnica dedicada aos olhos, começem depois dos primeiros dois minutos do vídeo.
E qual é a estrela da desmaquiagem dos olhos favorita de Lisa, qual é ela? Oh yeah, Bioderma Sensibio (conhecido também como Créaline), my man! Ele está por todo o lado!
And that's it!
Amor com amor se paga... Por isso amor para cima dessas pálpebras minhas fofuras!

segunda-feira, 4 de março de 2013

Porque é bom lavar de noite

Bom início de semana, super fofuras!
Na sequência do post sobre a não lavagem facial ao acordar, eis que a Muito Pipi vem hoje (e a pedido de alguns leitores) falar sobre o conceito de carinha bem lavada à noite.
É que isto de não higienizar o rosto pela manhã é bom, bonito e barato. Mas como não só de porcalhonice vive uma pessoa, há que dar um bom tratamento ao rosto de noite. Vamos lavar? A Muito Pipi ajuda (ou pelo menos tenta, vá).
Mais uma vez vale a dica de que cada pessoa deve procurar o que mais se lhe adequa. E se certas técnicas pipis não fazem sentido para vós, então meus queridos afastam-se delas como se disso dependesse a vossa vida.
Limpar bem, para mim, é sinónimo de acabar com tudo o que é coisa que não devia habitar na pele. Maquiagem, poluição, bactérias e restante porcarias inomináveis (cada um sabe das suas!). Claro que a maquiagem é linda, maravilhosa e enternecedora. Mas vá... ninguém quer dormir com ela (pelo menos não na cara). Dizem os entendidos que estraga a pele. E se dizem, La Muy Pipi não arrisca.
So... Ritual nocturno: água quentinha, bom gel de limpeza anti-desmaquilhante, esfrega esfrega a cena (que é como quem diz a cara) com carinho e de novo água quentinha, desta vez para tirar tudo. Água quentinha seguindo a ideia de que o calor tende a abrir os poros e, portanto, a permitir uma melhor limpeza.
Depois, já com a maioria da maquiagem pelo cano abaixo, desmaquilhante líquido para cima (Bioderma Sensibio is the man) para acabar os intrusos mais teimosos.
Notinha importante: meus fofos, não reneguem o pescoço. Percebo bem a dificuldade de o lavar fora do banho. Ele é água a escorrer para o peito, ele é espuma por todo o lado. É coisa que não se pode. A Muito Pipi compreende e apoia (aliás, se houver alguém com outras experiências, por favor tenha a bondade de auxiliar os incapazes de lavar o pescoço eficazmente). Agora, um algodãozinho deslizante por aí abaixo é coisa simples. Sim à limpeza do pescoço!
Vale também partilhar que nos olhos é sempre útil evitar o esfreganço, sim? Algodão embebido naquilo que mais gostarem e uma ligeira pressão nas pálpebras é suficiente. Uns segundinhos assim, duas ou três repetições e, a não ser que estejamos na presença de maquiagem à prova de água supersónica, vai tudo embora. Se rimel malvado teimar em querer dormir convosco, cotonetes embebidos em desmaquilhante nessas pálpebras (e às vezes numa entrada acidental pelos olhos. Coisas da vida. Uma pessoa aguenta). 
Em dias de maior preguiça, e na ausência de maquiagem na pele, acabo por optar. Ou material para tirar com água ou coisinha para colocar em algodão.
A mista que sou eu vive no limbo da paixão entre o gel, a mousse e o líquido (não não não... não entrámos repentinamente no mundo da culinária!). What ever works for you. Se não sabem o que worka para vocês eu posso partilhar o que worka tipicamente. Provavelmente as peles secas vão adorar os desmaquilhantes em creme e as oleosas os em gel ou sabonete. Mas nada como experimentar.
Entretanto, uma a duas vezes por semana vai uma exfoliaçãozinha. De vez em quando uma máscara.
Seja qual for o tipo de limpeza: disciplinada, básica, preguiçosa, agreste ou luxuosa há algo que não falha nos cuidados com esta cara: água termal. Uma borrifadela e depois a cremalhada que mais gostarem para cima. Para cima e para baixo. Rosto e pescoço entenda-se (mas com que ideias andam vocês???).

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Não lavar a cara de manhã?

Olá olá, fofinhos e fofinhas!
Encorajada pelo espírito aconselhador do post passado, venho hoje partilhar uma coisinha que muitos de vós podem classificar como uma super porcalhonice. E talvez o seja mesmo. Sim, à porcalhonice!
Pois que corria o mês de Setembro do passado ano, quando a giríssima (e de aspecto nada velhote) Salma Hayek decidiu partilhar um segredo de beleza. Nada mais nada menos do que não lavar a cara de manhã. Segundo a própria:
One tip - always wash your face at night. Clean it. You don't have to wash it, but you have to clean it really, really well at night. Because at night your skin is rebuilding some of the oils that you need to keep your skin young, and it balances the pH. So in the morning if you take them off - you can splash it with water, do something mild - but you don't want to get rid of that. And if your skin is dirty in the morning, it means you didn't clean well at night.
Que é como quem diz: cutxi-cutxis, limpem sempre muito bem a vossa carinha à noite. Tudo porque é de noite que a pele está a reconstruir alguns dos óleos dos quais precisamos para manter uma aparência jovem. Se sacam os ditos cujos de manhã, estão a rapinar coisinhas boas que o vosso corpo produziu toda a noite. Portanto, nada de lavar! Podem fazer alguma coisa suave, como jogar água para a cara, mas nada de grandes lavagens. E mais, se de manhã a pele estiver suja, então é porque não a limparam bem, seus badalhocos (Sim. É o que ela diz... Pronto, vá, não é uma tradução literal!).
Ora, se esta senhora (com 46 anos e com aquele aspecto) diz isto, claro que a pessoa Muito Pipi em mim não podia deixar passar em branco!
Alguma investigação (vocês sabem como eu gosto de investigar) permitiu perceber que as afirmações acima (as delas, não as minhas) não foram produto de um momento de loucura anti-higiénica! Não! Existem médicos que confirmam que não lavar o rosto de manhã é uma boa política. Um deles, talvez o mais conhecido entre nós, é o fofíssimo Dr. Oz, que chega a referir-se à lavagem matinal do rosto como um dos erros que mais envelhecem a nossa pele, qualquer que seja o teu tipo. Medo, não? Segundo o próprio, retirar o hidratante que colocámos à noite assim como os óleos que a pele produz (eu bem sabia que óleo podia ser bem bom), pode aumentar a secura da pele, tornando-a baça e potenciando o seu envelhecimento. E quem é que quer isto???
De facto, se pensarmos num dos fundamentos da técnica da diluição do champô, o mesmo se pode aplicar aqui. Excesso de lavagem (ou lavagens muito agressivas) podem certamente descontrolar a pele. Abaixo as peles loucas!
Obviamente, há opiniões completamento divergentes, com a defesa de uma lavagem de manhã e à noite, ou de manhã, à noite e sempre que somos atacados pelo suor, ou de x em x horas. Há de tudo um pouco meus queridos, afinal estamos a falar de cuidados de beleza. E por isso eu digo: to each one his own. Façam aquilo que faz mais sentido para vocês, porque no meio de tantas opiniões vá-se lá saber qual é a melhor opção.
No meu caso, confesso que foi com todo o gosto (e sem qualquer nojo ou culpa) que me inicei no mundo da não lavagem (do rosto. Pela manhã. Não façam confusão). De facto, nunca fui grande fã da lavagem ao acordar. Preguiça pensam muitos de vós. Sim. Preguiça e o facto de não fazer muito sentido para mim lavar um coisa que esteve a noite toda a descansar no quentinho limpinho da caminha (carinha. É disso que estamos a falar).
So... há 5 meses que não lavo a cara de manhã! Pois é. Sabem os que me conhecem que tenho um especial amor por Água Termal (melhor explicado aqui) e portanto é com a dita cuja que começo os meus cuidados matinais. Uma borrifadela, hidratantes para cima and I'm ready to go!
Tão simples e pouco higiénico, diriam alguns. Tudo bem por mim. Antes porca do que seca (ainda estamos a falar do rosto, sim?)!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Porque este também é um espaço para meninos

Há uns dias, um queridíssimo amigo verbalizou o seu desejo de ver por aqui informações sobre, nada mais nada menos, do que produtos masculinos. Pois claro! Tem razão! Este não é um espaço meramente feminino. Não!
De facto, não tenho por hábito usar coisinhas especialmente feitas para os meninos, mas meus fofos, a Muito Pipi vai encontrar uma forma de vos auxiliar no penoso caminho dos cuidados de beleza. Ah pois vou!
Enquanto vou e não vou, lembrei-me de uma coisa que, ainda que seja provavelmente do conhecimento de muitas mulheres, pode constituir uma séria e (esperemos) entusiasmante novidade para os fofinhos que visitam este blog.
Cabelos e couros cabeludos há muitos, mas se há duas necessidades capilares presentes na vida de todos nós, homens ou mulheres, são a manutenção do bom aspecto do cabelo e o não arrancamento do couro cabeludo de cada vez que tomamos uma banhoca. Am I right?
No mundo capilar há um sem fim de produtos para tudo e mais alguma coisa. Mas rapazes, vamos desde já esclarecer: não espero que os comprem. Compreendo a necessidade de praticidade aliada ao baixo custo. Nunca me passaria pela cabeça tentar impingir-vos um Fekkai (por melhor que seja! E é!).
Ora bem, estão a ver como diluímos em água o detergente com o qual lavamos o chão (Meninos??? Sim sim, estou a falar com vocês!)?  Pois bem, então e que tal fazermos o mesmo com o champô (Não?)?
Alguns produtos, em particular os baratinhos de supermercado, contêm ingredientes lavantes que podem ser demasiado agressivos para o cabelo e respectivo couro de um ser humano (couro cabeludo e pessoa humana insistiriam alguns!). Resultados possíveis dessas lavagens industriais: couro cabeludo ofendido, cabelo fraco e/ou baço, secura/oleosidade, só para referir alguns.
Si si... secura ou oleosidade, leram bem. E porquê (perguntam vossas senhorias)?
Os cabelitos são todos diferentes. Portanto, é natural que um cabelo com tendência para a secura (como são os encaracolados) fique ainda mais seco na presença de um agente lavante agressivo. Da mesma forma, aqueles que têm tendência para a oleosidade, podem ver o seu problema exacerbado, já que a produção de sebo constitui (não só mas também) uma forma de defesa da pele face a agressões externas. Logo, mais agressão potencia o visual cabelo lambido por uma vaca (boi, cabra, cão... Vocês escolhem!). Sim? Makes sense?
Vá, não digo que esta técnica vos vá permitir andar às semanas sem lavar a cabecita (por favor, não!), mas com certeza vai ter três efeitos: melhorar o estado do vosso cabelo e couro cabeludo, rentabilizar (ainda mais! Abençoados cabelos curtos) o champô e diminuir a poluição causada pelos cosméticos. Win win win, right?
Agora que já vos conquistei (sim?), passo a explicar o procedimento. Não, não é jogar água para dentro da embalagem e chaqualhar. Nunca! A mistura deve sempre ser feita no momento do uso.
Aos mais perfeccionistas eu digo: peguem num copinho/caneca/tigela e encham o fundo com champô. Depois coloquem aproximadamento o dobro de água quente e misturem. Aos mais práticos, e sem tempo a perder com estas pipizices, sugiro jorrarem metade da quantidade habitual de champô na palma da mão, formando de seguida uma concha. Depois é só encherem o resto da vossa concha (Oi?) com água quente, misturarem e espalharem pela cabecinha.
Et c'est ça!
Banheira convosco... a Muito Pipi fica a aguardar os vossos resultados.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

O Super Pipi Mundo das Sombras

A pedido de uma queridíssima leitora lusocanadiana, cá vem o tão esperado post sobre a qualidade de diferentes marcas de sombras. Muitas mais poderiam (e a bem da verdade, deveriam) encontrar-se representadas: MAC, Chanel, Lâncome, Make Up Forever, Benefit, Urban Decay a até mesmo Bourjois. Mas a Muito Pipi ainda não tem disso cá por casa. Aguardemos meus fofos e fofas, que um dia virão todos até mim.
Quando falamos em pózinhos para os olhos, o meu amor pela Dior é sobejamente conhecido (don't say!). Ainda assim (e para bem da diversidade), não só da dita cuja vivem as minhas gavetas de maquiagem.
Entre compras e ofertas, por lá habitam também Clarins, Yves Saint Laurent, L'oreal, Estée Lauder, Oriflame, Yves Rocher, Body Shop e Sephora, como podem ver pelo ajuntamento abaixo.
Umas são super queridinhas para mim, outras not so much, mas nenhum destes produtos pertence ao mundo dos arrancadores de pálpebras. Descansem, a Muito Pipi jamais guardaria tais coisas! Se magoa, não é coisa boa! E mais... se por um azar da vida algum de vós tem disso em casa: Lixo com eles! Praga malvada!
Confesso que na maioria das vezes oscilo entre os vários tons da Dior e a palete de 15 cores da Estée Lauder (prendinha fofa do Santa). Porquê não sei bem. Talvez por uma questão de hábito, talvez porque é entre estas duas marcas que tenho a maior variedade de tons aceitáveis para o dia a dia (há em mim todo um carinho pelo mundo das cores fortes, mas a verdade é que o verde alface da Yves Rocher e o azul da Oriflame não gritam propriamente sobriedade) ou se calhar simplesmente porque têm as melhores texturas (e já agora, as embalagens mais cutxi-cutxi!).
Sobre as sombras Dior penso já me ter alargado o sufiente aqui (aviso aos não Dior lovers: este é um post um tanto ou quanto loucão) mas posso resumir a coisa em: simply the best.
Logo atrás aparecem os pózinhos da Estée Lauder. Uso no dia-a-dia, já testei em ocasiões festivas e posso garantir a sua suavidade e durabilidade! Estes meninos simplesmente não saem do lugar meus caros (calma! Nada que um Sensibio, outrora Créaline, não resolva).
As restantes confesso que não têm nem de perto (nem de longe) o mesmo uso, mas lá vão saindo ocasionalmente para brincar.
As da Clarins (caixinha vermelha super gira) apresentam uma boa textura, mas sofrem de um grave problema, que se torna particularmente forte se pensarmos no preço que custam (uns salgados 40 euros). Sabem aquele efeito que por vezes ocorre nas sombras, que se descreve pela dureza (e consequente dificuldade em sacar a cor) de uma parte da dita cuja? Pois é isso mesmo. A corzinha mais clara (e mais usada por la Muy Pipi) sofre disso. Not good.
As da Yves Saint Laurent são boas, não óptimas. Pelo menos a julgar pelo pack que eu tenho. Têm uma boa textura, mas não tão suave como eu aprecio.
Uma boa surpresa são sem dúvida as da Sephora e da Body Shop. As cores são uma fofura e, ainda que não rivalizem com as minhas preferidas, são sem dúvida uma excelente opção a um preço aceitável.
De resto, Oriflame, Yves Rocher e L'oreal estão para mim no mesmo patamar, o mais básico. Não são horrendas (não há disso cá por casa) mas falta-lhes qualquer coisa. A textura não é má, mas a sua resistência aos ataques do quotidiano e, em particular, a sua capacidade para serem misturadas e esfumadas deixa um pouco a desejar. Ainda assim, para uma aplicação básica e pouco inventiva cumprem bem o seu papel. Tentem, no entanto, ir construindo uma mistura de cores com produtos destas marquinhas e aí perceberão bem a diferença entre estas três e as favoritas da pessoa Muito Pipi que sou eu.
Resumindo, concluindo e esquecendo algumas marcas: se estão dispostas a pagar, Dior e Estée Lauder com vocês. Dão para tudo, aguentam muitas coisas, são super confortáveis e de bónus (pago, claro está!) ainda trazem embalagens muito gostosas. Se querem opções mais baratas, sem grandes pipizices mas que cumpram bem a sua função, Sephora e Body Shop podem ser as vossas melhores amigas.
E aí? Alguma amante das restantes marcas se acusa?

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O Findation é muito lindo... mas e para quem nunca usou base na vida?

Pois é... têm toda a razão! O Findation é, de facto, um grande untensílio mas implica experiências prévias no mundo do disfarce da pele. O que fazer então? Fofinhas e fofinhos... it's a no-brainer: experimentar experimentar experimentar!
Gostava de vos poder auxiliar de forma mais eficaz, com uma super e inovadora fórmula, mas a verdade é só uma: há coisas que é mesmo preciso experimentar para ver se funcionam. Um vestido micro (não vão as nossas partes íntimas tornar-se públicas), um corte de cabelo inovador (mesmo com o risco de nos vermos transformados no mais recente membro da família Simpson) e uma base enquadram-se perfeitamente na categoria Só Experimentando.
Pessoalmente nunca tive dificuldades nessa área, mas a bem da verdade importa dizer que, por norma, basta pedir a cor mais clara (e não rosada) da loja.
Para todo o resto da população que produz alguma melanina (menos... a Muito Pipi também não é albina!) a escolha pode tornar-se um caminho bem mais tortuoso. Mas de uma forma geral, e falando apenas de questões de cor, penso que o melhor (em particular para a vossa carteira) será não inventarem muito. Se são brancas não o neguem... não há nada mais bonito do que uma carinha pálida! (Hum????) Se são morenaças aceitem o ar de saúde que alguém vos deu e fujam do look cara branca mão mulata. And that's that.
Experiementem na mão, no pulso, no pescoço, no peito ou na cara (alerta micróbio!!!!) o que importa é que o tom não destoe. Em nome da poupança diria até para aplicarem na parte do corpo que mais vos agradar (pois...) e rumarem à luz natural para poderem ver o efeito onde ele realmente importa: no mundo real. Às vezes as luzes das lojas confundem uma pessoa e, a não ser que andemos sempre munidas de tais objectos, creio que o melhor será procurarmos o entendimento com o próprio do sol.
Também é possível que haja necessidade de ter pelo menos dois tons diferentes: um para o inverno (mais clarinho) e outro para o verão (mais escurinho ou mais escurão, dependendo de quão amantes do sol vocês sejam). You choose!