terça-feira, 5 de novembro de 2013

Me Likes it em português

E eis que, depois de Rhatha Phongam (é verdade...), Olivia Palermo e Ginnifer Goodwin, a categoria "Me Likes It" dedica-se hoje, em exclusivo e pela primeira vez, a uma beleza portuguesa.
É verdade meus fofos, nem só de forasteiras televisivas e cinematográficas vivem os interesses de uma pessoa. Há muita pele poderosa, muita maquiagem fascinante e muito cabelo esvoaçante que merece, sem dúvida, um post. Porque a elegância e o sentido estético ultrapassam a notabilidade internacional. 
Dulce Daniel, do esplêndido We Love Unicorns, fez um trabalho sublime na captação da luminosidade e do encanto da protagonista de hoje. Preparem-se fofuras, de Portugal para o mundo, Um Blog Muito Pipi apresenta (tchanananã): Marlene Vinha.
Há pouco mais de 2 semanas, a blogger abriu (no Pretty Exquisite espaço que partilha com a irmã) as portas de sua casa (aqui). E eu entrei (e sequestrei duas imagens).
Entre a leveza artística da decoração e a suavidade das cores, a sequência fotográfica envolveu-me num universo encantado, povoado por embalagens deliciosas e pormenores surpreendentes.
Ora pois que a Muito Pipi ficou de tal forma inebriada com a brisa de magia proveniente do blog Vinhal que não só comentou o artigo em questão, como partilhou acidentalmente o dito comentário no facebook (horror dos horrores informáticos!).
O que me elouqueceu momentaneamente? A feminilidade requintada, incomum e absolutamente desarmante. A pureza da pele perfeitamente ornamentada e emoldurada pela cor do cabelo. A "maquiagem de bonita" impecavelmente trabalhada numa tez primorosa, lembrando que a pintura maquiante se transforma em arte na melhor das telas animadas: uma pele reluzente.
Posto isto, e se dúvidas houvesse: alvura não é amargura! Não não meus queridos! Definitivamente não.
Uma pele clara, bem cuidada e com suaves toques de cor localizados pode ser absolutamente deslumbrante. Posto isto: Branquinhas ao poder! 
Marlene Vinha, uma beleza pretty special!

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Cotonetes com molhanga

Meus queridos, a Muito Pipi está por demais entusiasmada. O mundo da beleza é lindo, sempre cheio de novidades escaldantes e de artigos pensados para satisfazer necessidades inesperadas. É a loucura!
Ora, qual é coisa qual é ela, que caiu encantadora e virtualmente na minha vida? Cotonetes meus senhores, são cotonetes! 
Sim, conheço cotonetes há já algum tempo. E gosto! Encanta-me que o Senhor Leo Gerstenzang tenha decidido amarfanhar algodão nas pontas de pauzinhos e os tenha começado a vender como "Baby Gays" (Hum...). Gosto gosto!
Agora, quase 100 anos passados, há de tudo um pouco: coloridos, em material reciclado, muito farfalhudos, super bicudos e até mesmo pequeninos.
A verdadeira novidade, inovação das inovações, foi conseguida com uma inteligente introdução de molhanga nos pauzinhos (Hum...)! Super especial, certo? Em particular se o líquido introduzido for amigo para desmaquilhar uma pessoa. Maravilha das maravilhas super portáteis!
Confesso ainda não ter experimentado nada disto, mas já imagino uma profunda alegria viajante. Numa hora olhos maquiados, na outra cotonetes húmidos repletos do restolho de uma festa de beleza. Ohhhhhh, vida boa! O que pode correr mal? Bem... se o desmaquilhante for horrendo, ardente e irritante, o sonho pode facilmente transformar-se num cegante pesadelo.
Posto isto, a Muito Pipi sugere: porque não criar um "encha você mesmo" cotonetal? Compram-se os ditos cujos e cada um recheia com o material que quiser! Uhhhhhhh.... loucura!
Enquanto as marcas não me ouvem, nada como experimentar o que existe de facto. Para já, fofinhos como bareMinerals e Sephora são boas opções para quem deseja que a inovação lhe entre olhos dentro.
Aguardemos portanto meus queridos, aguardemos. E rezemos! Que o Bioderma Sensibio versão cotonete esteja connosco (ele está com certeza no meio de nós!).

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Com a Kate nos lábios

Dor, horror e luto informático têm assolado um lar Muito Pipi. É verdade, meus queridos, é com muito pesar que informo que o meu computador (paz à sua Mother Board), companheiro de muita blogada e outras coisitas mais, faleceu. Assim é a vida.
Numa tentativa de seguir em frente, vi-me obrigada a adoptar uma nova cria, desta vez um aparelho tão cor de rosa como este blog. "Rosa? Ai,que coisa mais pindérica!" Seja! Viva a piroseira, viva o brilho, vivam as luzes de teclado que transformam computadores em árvores da Natal encantadas.
Têm sido dias de muita alegria e excitação, exceptuando tudo o que se relaciona com a edição de imagens. Nesse campo existe apenas tormento. Tem sido muito duro. Tanto que neste momento tudo o que inclui modificações a imagens é o elefante azul na sala que é a minha relação com este Vaio que é meu. Ainda assim, decidi hoje que, com edição ou sem ela (é sem ela mesmo!), tenho de falar de uma bela descoberta londrina que, pasmem, nada teve a ver com o poder desconcertante de uma embalagem maravilhosa.
Ora, há um bom tempo atrás a Kate Moss aliou-se à Rimmel para criar uma linha de batonzada. Confesso não ser admiradora da modela britânica e assumo também o meu total desconhecimento face aos produtos da marca com a mesma nacionalidade. Chamem-se ranhosa sem limites, mas comprar maquiagem em grandes superfícies não faz muito o meu género. A razão que me leva a preferir produtos de perfumaria relaciona-se com uma poderosa necessidade de experimentar, tocar e cheirar tudo aquilo que desperta o meu desejo (Hum...). Ora, num supermercado está tudo embalado. Tudo escondidinho! Tudo recatado! Comigo não!!!! Preciso de ser aliciada, entusiasmada e seduzida. E como é isso possível quando entre mim e o objecto embelezador existe uma embalagem de plástico inviolável? Sou toda a favor do escancaramento de cosméticos! Dos produtos oferecidos (a.k.a assanhados), que se mostram e se deixam tocar sem pudores.

Ora, desta vez decidi atirar-me com unhas, dentes e lábios (ah, e dinheiro, claro) aos batons mate de la Kate, nos números 107 e 110. Segundo parece estas duas cores não vieram para Portugal. Mas não temam, a Muito Pipi investigou e pode dizer que é possível comprar os ditos cujos on-line (na Asos, por exemplo).
Meus queridos, ainda que a embalagem não seja particularmente interessante, o conteúdo é bem bom! Surpreendentemente bom. Em particular se pensarmos que cada um destes fofinhos custa cerca de 6 euros. 
Em primeiro lugar o cheirinho é gostoso. De um gostoso estranhamente semelhante ao dos Météorites, mas não muito duradouro.
A grande notícia, sendo um batom mate barato é que não há encravamentos nos lábios. Não! O bastão de cor desliza suavemente. Oh oh! E o uso durante o dia não é desconfortável. Nada de securas, de reacções estranhas, de acumulanços inesperadamente deselegantes. Ah, e a cor dura! Claro que não resiste a grandes estrafegos. Beijos sôfregos e refeições apaixonadas têm algum poder apagador. Ainda assim, encontro-me muito impressionada! Muito mesmo.
Lição de hoje: Claramente não se pode julgar um batom pela sua embalagem.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Resposta rápida

No post sobre os salva pés da Compeed, surgiu uma pergunta muito pertinente: Seria o stick protector capaz de acudir uma pessoa cujos pés foram detonados por maravilhosos saltos?
Como prometido, a Muito Pipi experimentou e... não! O bastão compeedeano funciona em muitos casos, mas não neste.
Ainda assim, não temam! Neste mundo, cheio de ofertas criativas, moram umas pequenas fofuras específicas para plantas fulminadas por acrobacias pézais. Qual é coisa qual é ela que acalma as dores da beleza? Umas palmilhas tipo almofadinha gostosa.
Para usar é só enfiar as ditas cujas no sapato, na zona onde a planta do pé vai ficar esborrachada. Mas atenção: pessoal com peito do pé alto pode deparar-se com dificuldades na inserção de tudo o que é suposto (pés e palmilhas, entenda-se) dentro do sapato. É verdade. Ainda que muito úteis, estas amiguinhas tendem a levantar ainda mais o peito. Do pé. Claro!
De resto, há de várias marcas, a vários preços. É só escolher.
Da minha parte, afirmo com convicção o meu amor pelas Party Feet. Oh, embalagem fofa!

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Eight Hour Lipstick

Seguindo na linha "Muito Pipi, a contadora de histórias", venho hoje partilhar mais um maravilhoso episódio da minha vida, intitulado "Como perder um avião".
Pois é meus queridos, quase aconteceu! E pensam vocês: "Mas esta rapariga ainda não sabe que é suposto chegar ao aeroporto com bastante antecedência?" Sei meus fofos, sei! E não só tenho conhecimento dessa necessidade, como cumpri com as minhas obrigações de viajante responsável. "Ah, então o aeroporto devia ser enorme!" Não... Não era... "Confuso?" Nada disso. "Então o que sucedeu?" A resposta é simples, mas inusitada: Não faço ideia!
Lembro-me apenas de num momento estar a passar a zona de segurança e no seguinte, como que por magia negra, ter ouvido o assustador aviso "Last Call".
O que se passou entretanto não sei, não sabe ninguém! E não, esta não é uma alarmante história de rapto de bloggers em aeroportos. Não! É mais a narração de uma entrada inocente por caminhos de perdição, a.k.a lojas de cosméticos Duty Free
Pois que em lojas entrei e passeei, por lá muitos produtos experimentei... só não comprei. Realmente não sei como é possível que quase 2 horas tenham passado tão rapidamente, mas a verdade é que, quando me preparava para adquirir produtada, soou o alarme "Última chamada para o voo X com destino a Y".
Indignada, ainda me questionei: "Última chamada? Então mas e a primeira? Foi abduzida? Levada por elfos criminosos?" Não! Claramente a minha mente é que se havia desligado do mundo real, vítima de um encantador transe consumista. E meus fofos, quando vos digo que era a chamada final, era mesmo. Finalíssima. A derradeira!
Não sei se já tinha comentado aqui, mas eu sou uma pessoa que não corre. Nunca! Ou quase nunca. A verdade é que a possibilidade de perder um avião soltou a atleta, até à altura desconhecida, que há em mim. Não fosse a falta de cabelo e a corredora que figura à vossa esquerda podia bem ser eu. Houve direito a tudo. Descabelamento. Coisas a saltar da mala. Documentos a voar. Mas consegui! Consegui entrar no avião e recostar-me no meu lugar.
Passado o susto, formou-se a tristeza. Não tinha comprada nada! Nem um postal!
Enquanto o avião levantava voo eu imaginava as lojas recheadas. A jorrar produtos a preços amigos. A fazer pirraça com a desgrenhada viajante sem tempo. E foi aí que decidi reclamar o poder! Pequei convictamente na revista da companhia aérea e pedi tudo o que me pareceu bem. Felicidade imediata? Não! Era eu por um lado a querer despedir-me do dinheiro e a hospedeira, por outro, a repetir incessantemente a dolorosa frase "Não temos".
Na minha lista de desejos sobrava apenas um pack maravilha com igualmente maravilhosos produtos Elizabeth Arden. E... sucesso! Havia! E mais: custava perto de 25 euros. 25 euros!!!! Meus queridos, 25 euros pelo famoso Eight Hour Cream, por um creme de mãos e por um batom. Loucura! Alegria! Incredulidade!
Sobre o Eight Hour Cream e o seu poder já falei por aqui, no Invicta Maquiagem. Por isso, o meu amor, atenção e dedicação viram-se hoje para o hidratante labial (fica desde já prometida uma notinha sobre o creme de mãos). Oh embalagem encantadora! Oh FPS 15! Oh hidratação prolongada. Oh iluminação bela dos lábios! Oh oh oh!
E mais "oh" haveria, não fosse o facto da fragrância não ser particularmente apelativa (alerta, suave déjà vu Eight Hour Creamiano). Mas calma, também não é horrenda! Nada que um super batom cheio de oitos cinzentos numa embalagem prateada não ajude a esquecer.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Saudades de Paola?

O frio ainda não se instalou a sério, mas antes que uma pessoa se descasque toda, é sempre bom receber umas ideias amigas.
Querem saber como tratar do corpo? Paola ensina neste vídeo sedução.
 
Da minha parte, confesso uma crescente paixão por Gavazzi, agora que sei que ela vai fundo nos óleos. A Muito Pipi adora uma boa oleadela (incrédulos vejam aqui aqui, ali, acolá e mais aqui. Ah e além também!).
Posto isto: Viva as oleosas! Escorregadias mas protegidas!

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Compeedando - Versão homem e mulher

Meninos do mundo ofendidos por sapatos do mal, biqueiras apertadas e costuras pontiagudas (parece que alguns de vós usam instrumentos de tortura nos pés!), a Muito Pipi chegou para vos salvar!
Deixem que vos conte uma história. Era Verão em Portugal, mas claramente outra estação qualquer no Reino Unido. Eu, pobre louca sem noção, saí para caçar maquiagem (e o que mais houvesse pelo caminho) calçando uns fresquíssimos (e muito femininos) sapatinhos. A bordo deles percorri ruas, ruas muito grandes, ruas estilo avenida, Hyde Parks (bem sei que é apenas um, mas uma vez lá dentro confesso que há espaço para dúvidas) e, claro, lojas. Tudo enquanto o sol se escondia, a chuva soltava a franga e o vento dominava o espaço. No meio da tempestade os meus pés iniciaram a revolta. Profundamente perturbados, choravam de dor e ameaçavam soltar a birra bolhenta. Sensível que sou às necessidades alheias, corri para uma loja e muni-me de calmantes: um stick e uma embalagem de pensos para bolhas, by Compeed. 
Meus queridos, meus fofos, minhas vítimas do calçado feroz, vós que ledes este blog e que amais os vossos pés: entreguem-se ao stick! Acreditem... é do melhor!
Para usar basta passar levemente nos locais ofendidos ou, como prevenção, onde se imagina que possa eventualmente vir a doer. Desconfiam do potencial irritante de um sapato novo? Stickada! Um produto calçante vosso conhecido costuma magoar o calcanhar? É dar uma untadela com o bastão da Compeed! O chinelo de Verão causa desconforto no peito do pé? É isso! Stick para cima!
No caso de bolha instalada, voto sem dúvida no uso dos pensos. Acalmam o dói dói, protegem a pele da fricção e ajudam na cicatrização, tudo isto discretamente (Alerta meninas, foquem-se na caixinha da direita! Como resistir?
Calma meninos: esta embalagem é dedicada aos utilizadores de saltos altos. Há opções compeedeanas mais másculas!).
Agora, notinha importante: nada de chegar a casa e arrancar o penso. Fala a voz da experiência! A ideia é deixar estar estes amiguinhos até que eles decidam, livre e espontaneamente, descolar-se e separar-se de vós para todo o sempre. No entretanto, vale tomar banho (por favor!), calçar outros sapatos, passar creme nos pés, usar meias... tudo o que vos apetecer. Mas nunca, jamais, em tempo algum, obriguem o penso a descolar-se. Porquê? É provável que, agarrado a ele, venha um pouco de vós. Literalmente!
Entretanto, como cereja no topo deste bolo de assistência pézal, posso informar que descobri que o belo do stick maravilha pode, para além dos pés, ser usado nas mãos ou em qualquer outra zona que esteja a ser vitimizada por fricções descontroladas. Ouro sobre azul! Oh! Oh!
Follow my blog with Bloglovin