domingo, 14 de abril de 2013

Prodigieux, o Perfume

A Muito Pipi encontra-se tresloucadamente maravilhada com um pequeno pedaço de informação recentemente descoberta! Como explicar o entusiasmo que pulula dentro de mim infestando os meus dias com emoção?
Ahhhhh... quão complicado pode ser explicar desejo e paixão. Ohhhhhhhhhhhh.
Sabem quão ternamente sonhador é o momento em que, usando um produto super cheiroso, pensamos: "Ohhhhhhhh, seria tão bom se fizessem um perfume assim!"? Não? Tentem imaginar meus queridos, não esquecendo que o sonho comanda a vida (dizem).
Surpresa das super surpresa: O meu sonho de consumo perfumante de há muito tempo ganhou vida. E anda por aí à solta.
Fofuras, depois de anos e anos a ansiar o dia em que a Nuxe iria transformar o Huile Prodigieuse num perfume, eis que chegou a hora!
Prodigieux Le Parfum nasceu (e não foi ontem). Parabéns! Foste um bebé muito desejado e com certeza serás muito amado!
A bem da verdade devo confessar que ainda não consegui cravar-lhe as unhas. Mas em breve vou atrás dele, qual stalker do cheiro. E aí... aí meus queridos, depois de tantos ahhhhhhh e ohhhhhhhh, acredito que magia acontecerá. Certamente 50ml de pura emoção.

sábado, 13 de abril de 2013

Tentáculos com espigões?

Drama? Horror? Medo que sobe pelos vossos corpos? Estranhas coisas pontiagudas a brotar dos vossos dedos?
Meninos (e também meninas) hoje, aqui, descortinaremos o pesado e ofensivo mundo dos odiados espigões (ou hangnails). É sobre eles (ou elas) que se debruçará o post masculino desta semana. Tudo para a vossa alegria.
No mundo das mãos creio que se há coisa que rivaliza com a problemática feminina das cutículas loucas, são as ditas peles do mal que se apresentam meio à solta ao lado de algumas unhas.
Porquê? Como? Quando? Dentro de segundos a Muito Pipi vai tentar responder a todos os vossos anseios e preocupações.
First things first: Porque é que elas aparecem? Revolta do corpo contra nós, meus queridos. Tal como foi referido aqui, as mãos podem ter alguma dificuldade em se auto-hidratar. Por essa razão, e porque estão expostas a horrendos ataques (como dentadinhas arrancadoras de unhas, produtos de limpeza agressivos e temperaturas do demo), coisas más acontecem.
Instalada a loucura das peles, como diminuir os seus efeitos? O melhor seria antecipar a chegada das dolorosas coisinhas bicudas com um regime diário de hidratação. Mas vá, se elas já sairam para vos fazer mal, é altura de atacar sem dó nem piedade! Menos? Nãooooo. Estas coisas têm potência para magoar e ofender os vossos corpos, roupas e uma ou outra pessoa que se cruze no vosso caminho. As peles demoníacas têm alguma compaixão por vós? Não, não me parece. E se é guerra que elas querem, é guerra que elas vão ter.
Quando? Depois de um banhinho quentinho as duronas tendem a baixar a guarda, a ficar mais suaves e moles. E é exactamente quando estão mais frágeis que temos melhores chances de dar cabo delas. Mas cuidado! Nada de arrancamento! Não é assim que se vence este inimigo aguçado. Não não! A nossa melhor hipótese é entrando pelo caminho do corte. Rente. Com uma tesourada certeira. Mas calma... não termina aqui o plano de aniquilação. Por mais técnicas malignas que eu pudesse inventar para satisfazer os vossos desejos de sangue, a verdade é que não há volta a dar... não há como fugir de uma hidratação frequente. Hidratação e massagem. Todos os dias, no mínimo uma vez ao dia.
Neste contexto, mais do que cremes, parece que o indicado são óleos. Em particular composições que contenham vitamina E, como é o caso dos amados Huile Prodigieuse e Bio-Oil. Produtos oleosos de jojoba ou de coco também podem ser excelentes opções. Ou vaselina.
Ah, e num sufoco, assim na improvisação, até umas gotas de azeitinho caseiro são capazes de proporcionar momentos delirantes. Já bom cheiro não prometo.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Bio-Oil + Contorno dos Olhos = Alegria

Fofas e fofos, depois de ter falado de produtada amiga de las pálpebras, eis que venho corrigir um terrível erro.
O meu envolvimento com os cremes é tão profundo que me esqueci de partilhar um hábito embelezador recentemente adquirido: Bio-Oil no contorno dos olhos.
Meus queridos, é uma pura emoção! Uma gotinha (ou duas) é coisa para hidratar essas pálpebras toda a noite. Encantador. Entusiasmante. 
Inovador. Potente.
Claro que, havendo possibilidade, parece-me sempre boa ideia ter um produto para o dia e outro para a noite. Ou, na loucura: ter várias opções diurnas e nocuturnas e ir saltando de produto em produto de acordo com as solicitações da pele. Que posso dizer? Sou fã de variedade! Festa de ingredientes pela minha cara? I'm in!
Quanto ao emocionante e oleosamente deslumbrante produto, aposto que é coisa para fazer a alegria de muitos olhos (por fora... claro está!).
No meio de tantas certezas, resta-me uma (e penosa) dúvida: Bio-Oil, porque vives tão longe????

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Pincel Sujo? A Muito Pipi ajuda!

No maravilhoso mundo da maquiagem (já diz a etiqueta) há uns objectos super fofinhos (ou assim se espera) sem os quais tudo seria diferente. Falo, pois dos poderosos pincéis.
Comprometo-me, desde já, a trazer-vos um post sobre marcas, tipos e outras questões pincelares de igual importância. Mas hoje, a pedido de duas leitoras pelas quais a Muito Pipi nutre um enorme carinho, vamos falar da limpeza e manutenção dos ditos cujos.
Ora, será certamente sem surpresa que tomarão conhecimento de um facto: yo no soy uma lavadora frequente e disciplinada de pelinhos maquiantes. E digo-o sem vergonha. Lavar pincéis não é coisa que entre no meu ritual semanal, nem tão pouco mensal. Mas calma. Calma! Peço calma, queridas almas agitadas com mais uma (nada limpa) afirmação da minha parte.
Passo a explicar, fofos e fofas. Resumidamente, não vejo necessidade de uma limpeza programada. Nem sinto o chamamento da aguinha a correr pelos pincéis (Hum...). Mas não temam, não deixo acontecer uma misturada sem fim de cores e texturas num mesmo conjunto de pelinhos macios. Não, não. Nem tão pouco os negligencio de tal modo que fiquem eternamente emporcalhados em pó, bactérias e todo um misto de produtos. Claro que não. Por quem me tomam vocês? Que tipo de dona julgam que é a Muito Pipi?
O segredo é (embora não seja tão secreto assim), usar produtos específicos em spray para limpar os ditos cujos depois de serem usados. Assim, podemos espaçar as lavagens profundas e manter os nossos instrumentos de trabalho sempre prontos para a acção. 
Claro que não é a mesma coisa que atirá-los para debaixo de água. Mas permite aquilo que mais importa: retirar cores e resíduos dos pelinhos.
Como? Joga-se para cima o produto e limpa-se o pincel num lenço de papel, algodão ou toalha. Com cuidado e calma, mas de forma a que saia todo o emporcalhamento colorido. Aguardam-se uns 5 minutinhos et voilá: tudo pronto para a próxima emoção maquiante.
Ainda que muitas marcas vendam esta maravilha líquida (Make Up Forever, MAC, Sephora, KIKO and so on) tomei a liberdade, punível por lei, de rapinar uma dica partilhada por leitoras do Dia de Beauté, em comentários feitos a um post da Vic Ceridono sobre o mesmo assunto.
Ora bem, ao que parece há uma solução caseira para os vossos desejos de limpeza (pouco profunda). Munam-se de uma embalagem pulverizadora e atirem lá para dentro: 1 dedo de no mas lagrimas (o único e incomparável Johnson's Baby amarelo), a mesma quantidade de álcool e 3 dedinhos de água. Sacode sacode (com tampa, de preferência) et voilà. Limpeza pincelar para sempre!
Bem, talvez não tanto. A verdade é que mesmo com esta potente receita, ocasionalmente os vossos queridinhos (pincéis) terão mesmo de tomar uma banhoca. Eu sei, às vezes não apetece. Mas tem de ser.
A frequência deste momento delicado dependerá da vossa disponibilidade, do vosso desejo e, sobretudo, do estado do pincelame (Hum...). Decidindo lavar, é o momento para a loucura! De preferência nocturna (como muitos de vós concerteza saberão esta é a altura preferida da Muito Pipi para lavagens. Não? Para mais pormenores rumar aqui). A razão para isso perceberão mais à frente.
Depois de molhar o pincel (opah, é impressão minha ou este post está cheio de frases duvidosas?) acho importante proporcionar-lhe uma doce massagem, com nada mais nada menos do que o champô mais suave que morar comigo no momento. Um desperdício afirmarão alguns. O melhor para os meus pincéis, direi eu. Posso ser uma dona pouco lavadora, mas quando os meto debaixo de água é a sério.
Massajados que estão, chega a altura certa para colocar os pelinhos cheios de espuma debaixo de água, até não haver líquidos coloridos à vista. E depois? Depois condicionador para cima. "Oi"? Sim, condicionador. Confesso que não me lembro onde aprendi isto, mas creio não ser uma ideia inovadora proveniente da minha mente. Seja como for, é assim que euzinha faço. Condicionador para cima, uma pequena massagem e água para retirar, como se de um cabelinho se tratasse.
No final dos finais, um suave apertão (se é que existe tal coisa) com uma toalha, e é deixá-lo em pé a secar. Com calma, sem secadores artificias à mistura, sem correrias. Respeitando o ritmo do vosso amigo peludo.
E é exactamente por isso que prefiro proceder à limpeza profunda à noite, antes de me preparar para dormir. Desta forma não haverá uma necessidade premente de usar um dos pincéis. Necessidade essa que nos aproximaria da tentação potencialmente destruidora de lhes atirar para cima o bafo quente do secador eléctrico.
Bafo quente? Uma grande armadilha do demo (em breve num post sobre cabelinhos. Desta vez dos que brotam nos nossos couros cabeludos)!
 

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Armas pesadas para os olhos

E eis que depois de ontem ter feito revelações bombásticas (hum... bem, talvez não tanto, vá!) hoje corro para vocês com o inituito de me abrir acerca da cremalhada para os olhos.
Mas afinal: Não basta aplicar hidratante facial nas pálpebras? Não creio fofuras, não creio. O contorno dos olhos é todo um mundo especial. Pelo menos o meu contorno. Para além de ser uma zona sensível, com pele fininha e delicada, é um local que está sempre a ser mexido e remexido. Sorrir é óptimo, não me entendam mal. Mas se a pele não estiver bem hidratada é natural que ruguinhas perfeitamente normais ganhem contornos infernais.
Logo no início da actividade deste blog, falei-vos da minha eterna tristeza pela fuga do Active C para as américas. Há uns dias renasceu a esperança de o poder voltar a sentir pelas minhas tão pipis pálpebras, quando uma querida leitora indicou onde o comprar. Mas oh, tristeza das tristezas. O local que me foi indicado é brasileiro e (malvada seja tentação online) não envia para Portugal. Ohhhhhhhhhhhhhhhh. Coisas da vida na verdade. Nem sempre temos à nossa disposição aquilo que desejamos. E aí? Aí entramos por outros caminhos e exploramos novas possibilidades.
Neste contexto, passo a falar, com a seriedade que me é possível, dos meus aliados na dura luta contra a desidratação (e vocês sabem bem o soldado que eu sou nesta área). De forma geral, acho que o produto tem de hidratar e proporcionar conforto. Se não acontece, terminamos a nossa relação e cada um segue o seu caminho. Sem maus sentimentos e sem lágrimas (a não ser que o bandido me tenha causado uma irritação profunda na zona ocular).
Posto isto, vivem-se cá por casa histórias de amor com:
-Hydraphase Intense (La Roche Posay) - Um refrescante super hidratante por cerca de 16 euros, com uma embalagem como a Muito Pipi gosta (senão veja aqui).
-Nectalys Contorno de Olhos Alisante Anti-Fadiga (Galénic) - Um fofo e super agradável produto com uma excelente textura, mas não tão rico como o Hydraphase. Por rico entenda-se hidratante. Contra ele a embalagem (desgraçadas e invioláveis pump), a seu favor o facto de ter nada mais nada menos do que a minha queridinha vitamina C na sua composição. Preço? 20€.
-Creme Solar Protector para o Contorno dos Olhos (Shiseido) - Uma excelente opção com protecção solar que, ora é usada sozinha, ora em conjunto com um dos creminhos acima. Tudo depende do estado da pele. Um conselho para usar este azulinho: pouco basta. A primeira vez que o coloquei entusiasmei-me de tal modo que quando dei por mim já tinha um olho lavado em lágrimas (e em creme). Culpa do produto? Não. Culpa da mão pesada, louca e descontrolada. Mas apliquem-no de forma poupada e acredito que serão felizes. O preço já não é tão amigo (30 custosos euros). Se servir de consolação, posso acrescentar que dura, dura, dura (Actualização: Nota importante antes de comprar).
-Ysthéal + Contorno de Olhos (Avène) - Por aproximadamente 22€, este é o melhor amigo nocturno dos meus olhos. Foi recomendado pelo meu dermatologista e é um retinóide amarelado muito confortável. Quase todas as noites sai da sua embalagem (hummmmm... pump do mal) para o contorno dos meus olhos. Se o desaparecido Active C é o favorito do dia, este é sem dúvida o favorito da noite.
-Advanced Night Repair Eye (Estée Lauder) - É um amostrinha de um sérum. Sim queridos, não é um creme. Entra numa nova categoria da qual falarei melhor em breve. Ainda assim, decidi colocá-lo aqui porque tem uma excelente textura e, no meu caso, funciona como um creme nocturno. Ou seja, não sinto necessidade de nada mais. É o tipo de produto que fica guardado para dias de beauté (usando a expressão da Vic Ceridono), em que apetece fazer de um tudo à pele.
Uma crítica: eu gosto de poder ir a fundo com as embalagens de creme. Mas Estée Lauder... isto também é demais. Boião? Isto não é violável, isto é a violação diária. Perdoem, desculpem, mas não há como negar.
Bisnagas, sem dúvida o meu amor no mundo das embalagens.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Mista e desidratada (a pele, claro)

Pois que já todos sabem que a Muito Pipi não lava a cara de manhã. Já revelei também a minha profunda dedicação à água termal, a única coisinha que ao acordar se atravessa entre mim e o creme. 
Apercebi-me, entretanto, que nunca vos falei sobre os hidratantes preferidos da minha pessoa. Aqui por casa já passou de tudo. Entre produtos de supermercado e (empobrecedores) cremes de perfumarias, acabei por encontrar a alegria hidratante ao lado de duas marcas de farmácia: La Roche Posay e Avéne.
O carinho por estas fofas começou quando a minha pele mista andava a passar por um período conturbado, com surpreendentes ruguitas a aparecer por todo o lado. Assustada que fiquei, corri a informar-me das coisas da vida e descobri que, embora mista, a minha pele estava desidratada. Pois é meus queridos, até a mais oleosa das peles pode sofrer desse mal. Não é coisa só das secas. Não não. É um drama do mundo. Oh yeah! É duro, é triste, mas é verdade!
Na altura iniciei-me com o Hydraphase UV Ligeiro de La Roche Posay e perlimpimpim: as ruguitas de desidratação que estavam a invadir a minha cara foram revertidas. Alegria eterna! 
Uns anos depois, foi-me oferecida uma amostra do
Hydrance Optimal UV Suave e voltei a sentir uma profunda emoção.
De uma forma geral os dois produtos são muito semelhantes. Diria mesmo que são equivalentes. Ambos com protecção solar (claro!). Super hidratantes. Com óptimas texturas. Muito pouco perfumados. Com um preço perto dos 20 euros. 
Ainda assim não posso negar que sinto um pouco mais de carinho por um deles. Uma coisa muito ligeira, muito ténue.
Avéne Hydrance é o queridinho dos queridinhos. E muito devido ao tipo de embalagem que contém a cremalhada. Pois é, quando já não conseguimos retirar mais produto de uma bisnaga, há sempre a hipótese de a cortar e explorar com os dedos o que ainda está disponível para nós. Já quando falamos de embalagens pump, no can do!
A Muito Pipi não gosta dessas coisas... não fico feliz quando me negam aquilo que é meu. Não acho bem. Não é correcto! Percebo que higienicamente poucas coisas batem uma embalagem inviolável mas, por outro lado, tenho de assumir: eu gosto de poder violar os meus produtos.
E assim me despeço por hoje. Não sem antes prometer para amanhã uma história igualmente bonita, desta vez sobre cremalhada para os olhos. E de preferência sem violações.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Porque a Muito Pipi não usa escovas de dentes alheias...

Não vou a manicures.  Nem a pedicures. Nunca.
Calma calma, fofuras! Nutro muito carinho pelas amigas profissionais (e profundamente conhecedoras de maravilhosas técnicas embelezadoras) das mãos e dos pés. Simplesmente não é para mim.
A questão resume-se a um inolvidável ponto: não tenho como controlar as práticas de higiene dos salões. Não consigo. Por mais lindos, maravilhosos e bem equipados que os ditos cujos sejam, é difícil perceber quão igualmente potentes são as suas técnicas para higienizar.
Bactérias, vírus, uma ou outra doençazita e todo um manancial de problemas circulam por esse mundo.
Igualmente verdade é que, por mais bactérias que possa haver, por exemplo, na minha escova de dentes (e que as há há), são as minhas bactérias. Coisinhas queridas pelas quais tenho um profundo apreço. Isto partindo do pressuposto de que nenhum malvado tresloucado sai para passear com o objecto com o qual lavo os dentes e o usa como se fosse seu (tudo é possível meus queridos). Ora, da mesma forma que não emprestaria a estranhos (nem a amigos) a minha escova de dentes, confesso que não me sinto nada confortável em imaginar que alicates, tesouras e afins podem já ter servido para moldar unhas alheias.
Passam pelos salões grandes volumes de pessoas e, a não ser que sejam usados utensílios descartáveis, a Muito Pipi (e cocó) pessoa em mim não arrisca. Vivo na alegria com a minha independência unhacal e não tenho, para já, necessidades não gratificadas nessa área.
No entanto, compreendo que alguns de vós não se sintam à vontade para tratar das unhas. Tudo bem fofuras, não digo para fugirem às manicures e pedicures. Nada disso! Até porque há verdadeiras artistas que com certeza terão todo o gosto em vos ajudar.
Ainda assim, fica um conselho para fugir a qualquer possibilidade de contaminação por virusalhadas: levem o vosso próprio kit. Fácil e rápido.
Sim, pode ser chato andar com utensílios para trás e para a frente. Sim, não é muito divertido termos de limpar as coisinhas todas quando chegamos a casa. Pode até ser um pouco caro investir em boas ferramentas. Não nego.
Mas vá, acho que antes ter toda uma trabalheira do que ficar com coceira. Antes ter os nossos produtinhos do que ter de lidar com uma bactéria assassinadora de dedinhos.
E tenho dito!