sexta-feira, 8 de março de 2013

Não cheirar mal é bom!

Desodorizar é uma necessidade!
Peço desculpa por iniciar assim este post, mas realmente qualquer pessoa que já tenha viajado em transportes públicos em hora de ponta compreende certamente o meu horror.
Por norma sou toda a favor da máxima: to each one their own. Sim à liberdade de escolha, sim à opinião, sim à experimentação... Sim sim sim! Mas por favor, não ao mau cheiro! Nunca!
Há tantas hipóteses no mundo do combate a cheiros indesejáveis, meus fofos. Ainda assim, compreendo a existência de algumas dificuldades. Há muitas opções, mas realmente pode não ser fácil encontrar a que mais de adequa a nós.
Aos desodorizantes perfumantes eu por norma digo: No way! Simplesmente não aprecio o estilo suor com cheirinho. Acho errado. Suor tem um cheiro. E cheiro mais cheiro tem muito potencial para bostenga. Para misturar cheiros existem os perfumistas. Eu simpesmente não gosto de brincar aos odores corporais.
Também não sou fã do efeito molhado de alguns roll-on. Não percebo a lógica. A pessoa ainda não suou e parece que já está toda encharcada. Aceito que possa ser eu que não percebo o conceito de aplicação. Mas... parece-me algo errado.
Spray também não me inspira qualquer confiança. Cheiro e produto por todo o lado, mesmo que uma pessoa só precise de desodorizar uma pequena área. É a loucura em forma de desodorizante.

Há-os também com álcool. Credo! Desodorizar sim. Mas desinfectar as axilas também me parece um pouco extremo.
Restam (que a Pessoa Muito Pipi conheça) dois tipos: stick e creme. E este são claramente os meus amores. Fáceis de aplicar, de secagem rápida e aceites por peles sensíveis. Pura alegria (versões sem cheiro, claro está!).
Há também a velha guerra entre desodorizantes e anti-transpirantes. Neste sentido, a Muito Pipi acha que cada caso é um caso. No meu caso, o suor não abunda, logo o uso de desodorizante funciona mais como rede de segurança para me garantir (a mim e ao meu bom cheiro!). Ainda assim, em dias de calor super potente, sou rapariga para recorrer a um anti-transpirantezito. Não o faço por norma porque não sinto necessidade e porque acho que a existência de suor é algo natural. Mal cheiroso, é verdade, mas natural e necessário para o corpo.
Um cheirito isolado quando a pessoa levanta os braços não é o fim do mundo. Não! Mas ser agressivamente atacada por odores corporais ofensivos sem sequer me ter aproximado da pessoa em causa parece-me claramente además.
E por isso eu tenho de dizer: se cheira mal, desodorize que não faz mal (Pelo menos no Verão. Por favor!)!
 

Sem comentários:

Enviar um comentário