segunda-feira, 6 de maio de 2013

Cabelo a arder no calor do inferno?

Fofuras minhas, por mais eficazes e amigos que sejam, parece que secadores e alisadores capilares são o demónio se usados de forma incorrecta. E por incorrecta falo somente de falta de protecção. Tal como não é gostoso para as peles do mundo (Alô melhor amiga mulata, estou falando consigo) torrarem ao sol, o cabelo também não aprecia excesso de calor a dar a dar.
Problema: uma pessoa precisa de aparelhos modeladores quentes, mas sabe que o excesso de calor causa doi doi. Calma almas desinquietas e aterrorizadas, no mundo da beleza há solução para (quase) tudo. Neste caso, tal como com o sol, o segredo é proteger.
A Muito Pipi não seca o cabelo artificialmente. Que é como quem diz, deixa-o secar. Claro que isto obriga a ser paciente e a dar tempo ao madeixame para que, ao seu ritmo, possa soltar todos os resquícios de água. Tudo por amizade e carinho, claro. É tipo uma troca, vá. Eu trato-o bem, não o pressiono e ele não aparvalha nem me deixa ficar mal. Ocasionalmente as coisas não correm tão pacificamente assim, mas de forma geral a nossa relação flui bem.
Nas pouca ocasiões em que decido usar calor para domar comportamentos revoltados do meu cabelo, o truque é jogar-lhe para cima um calmante. Também conhecido como protector térmico.
Resumindo, o que este tipo de coisinha supostamente faz é formar uma camada entre o cabelo e calores infernais e evitando assim ofensas profundas. Afinal, cabelos são para secar, não para tostar. Não, nunca!
Muitas marcas (ofensivamente caras e alegremente acessíveis) têm produtos termo protectoresas. É uma festa minhas fofuras, toda a gente pode encontrar uma coisinha amiga do calor e do cabelo para chamar de sua.
Tudo em nome da saúde capilar, e mental, claro. Ninguém quer alfinetar o monstro madeixal que há dentro de todos nós. Bem, a menina da direita talvez queira...

Sem comentários:

Enviar um comentário