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terça-feira, 16 de abril de 2013

Primer, quem é vocè?

No embelezador e delicioso mundo da maquiagem há produtos para tudo um pouco: iluminar, escurecer, cobrir, colorir, alongar, curvar, volumizar (hummm...?) e, entre muitas outras opções, fixar!
Tirando um ou outro caso em que o look borrado é o pretendido, produtada maquiante a escorrer para fora do rosto (e para dentro de olhos e boca) não é o visual mais requintado.
É para evitar desastres inesperados que entra uma coisinha chamada primer (aperfeiçoador ou pré-base). Este amiguinho, qual varinha de condão do bem, tem a capacidade de aprisionar produtada maquiante. Mas não só. Pode ajudar a uniformizar a pele, preencher pequenas rugas, diminuir aparência de poros e atacar oleosidades bandidas. Tudo dependerá da formulação da coisa.
Como aplicar esta fofura? Depois do hidratante e antes de iniciar qualquer movimento maquiante, é o momento certo para pegar numa pequena quantidade del produto e pressioná-lo contra o rosto. Sim sim, sem grandes esfreganços.
Depois é só passar o que vos aprouver pela carinha. Ou não passar mais nada. Sim meus queridos e queridas, por ajudar a melhorar o aspecto da pele este produto pode ser uma boa dica para dias que pedem uma cara au naturel. Mais ou menos.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Pincel Sujo? A Muito Pipi ajuda!

No maravilhoso mundo da maquiagem (já diz a etiqueta) há uns objectos super fofinhos (ou assim se espera) sem os quais tudo seria diferente. Falo, pois dos poderosos pincéis.
Comprometo-me, desde já, a trazer-vos um post sobre marcas, tipos e outras questões pincelares de igual importância. Mas hoje, a pedido de duas leitoras pelas quais a Muito Pipi nutre um enorme carinho, vamos falar da limpeza e manutenção dos ditos cujos.
Ora, será certamente sem surpresa que tomarão conhecimento de um facto: yo no soy uma lavadora frequente e disciplinada de pelinhos maquiantes. E digo-o sem vergonha. Lavar pincéis não é coisa que entre no meu ritual semanal, nem tão pouco mensal. Mas calma. Calma! Peço calma, queridas almas agitadas com mais uma (nada limpa) afirmação da minha parte.
Passo a explicar, fofos e fofas. Resumidamente, não vejo necessidade de uma limpeza programada. Nem sinto o chamamento da aguinha a correr pelos pincéis (Hum...). Mas não temam, não deixo acontecer uma misturada sem fim de cores e texturas num mesmo conjunto de pelinhos macios. Não, não. Nem tão pouco os negligencio de tal modo que fiquem eternamente emporcalhados em pó, bactérias e todo um misto de produtos. Claro que não. Por quem me tomam vocês? Que tipo de dona julgam que é a Muito Pipi?
O segredo é (embora não seja tão secreto assim), usar produtos específicos em spray para limpar os ditos cujos depois de serem usados. Assim, podemos espaçar as lavagens profundas e manter os nossos instrumentos de trabalho sempre prontos para a acção. 
Claro que não é a mesma coisa que atirá-los para debaixo de água. Mas permite aquilo que mais importa: retirar cores e resíduos dos pelinhos.
Como? Joga-se para cima o produto e limpa-se o pincel num lenço de papel, algodão ou toalha. Com cuidado e calma, mas de forma a que saia todo o emporcalhamento colorido. Aguardam-se uns 5 minutinhos et voilá: tudo pronto para a próxima emoção maquiante.
Ainda que muitas marcas vendam esta maravilha líquida (Make Up Forever, MAC, Sephora, KIKO and so on) tomei a liberdade, punível por lei, de rapinar uma dica partilhada por leitoras do Dia de Beauté, em comentários feitos a um post da Vic Ceridono sobre o mesmo assunto.
Ora bem, ao que parece há uma solução caseira para os vossos desejos de limpeza (pouco profunda). Munam-se de uma embalagem pulverizadora e atirem lá para dentro: 1 dedo de no mas lagrimas (o único e incomparável Johnson's Baby amarelo), a mesma quantidade de álcool e 3 dedinhos de água. Sacode sacode (com tampa, de preferência) et voilà. Limpeza pincelar para sempre!
Bem, talvez não tanto. A verdade é que mesmo com esta potente receita, ocasionalmente os vossos queridinhos (pincéis) terão mesmo de tomar uma banhoca. Eu sei, às vezes não apetece. Mas tem de ser.
A frequência deste momento delicado dependerá da vossa disponibilidade, do vosso desejo e, sobretudo, do estado do pincelame (Hum...). Decidindo lavar, é o momento para a loucura! De preferência nocturna (como muitos de vós concerteza saberão esta é a altura preferida da Muito Pipi para lavagens. Não? Para mais pormenores rumar aqui). A razão para isso perceberão mais à frente.
Depois de molhar o pincel (opah, é impressão minha ou este post está cheio de frases duvidosas?) acho importante proporcionar-lhe uma doce massagem, com nada mais nada menos do que o champô mais suave que morar comigo no momento. Um desperdício afirmarão alguns. O melhor para os meus pincéis, direi eu. Posso ser uma dona pouco lavadora, mas quando os meto debaixo de água é a sério.
Massajados que estão, chega a altura certa para colocar os pelinhos cheios de espuma debaixo de água, até não haver líquidos coloridos à vista. E depois? Depois condicionador para cima. "Oi"? Sim, condicionador. Confesso que não me lembro onde aprendi isto, mas creio não ser uma ideia inovadora proveniente da minha mente. Seja como for, é assim que euzinha faço. Condicionador para cima, uma pequena massagem e água para retirar, como se de um cabelinho se tratasse.
No final dos finais, um suave apertão (se é que existe tal coisa) com uma toalha, e é deixá-lo em pé a secar. Com calma, sem secadores artificias à mistura, sem correrias. Respeitando o ritmo do vosso amigo peludo.
E é exactamente por isso que prefiro proceder à limpeza profunda à noite, antes de me preparar para dormir. Desta forma não haverá uma necessidade premente de usar um dos pincéis. Necessidade essa que nos aproximaria da tentação potencialmente destruidora de lhes atirar para cima o bafo quente do secador eléctrico.
Bafo quente? Uma grande armadilha do demo (em breve num post sobre cabelinhos. Desta vez dos que brotam nos nossos couros cabeludos)!
 

quarta-feira, 27 de março de 2013

Magia branca

Como já partilhei convosco aqui, eu não sou uma morenaça. Sei que corro o risco de perder leitores apaixonados por peles facilmente bronzeáveis, mas a Muito Pipi tem de assumir pertante vós a sua brancura. Compreendo se quiserem abandonar este blog. Tive muito gosto em ser lida. Até um dia.
Para os não desiludidos com a alvura da minha pele, prossigamos com este post.
Embora eu seja detentora de um tom claro, a esmagadora maioria da minha família é bem morena. Não me entendam mal. Não sou uma branca frustrada. O problema não é tanto uma questão de inveja da escuridão alheia, mas sim de falta de referências maquiantes durante o crescimento.
Posto isto, falemos da minha mãe que, por desejar manter o anonimato (é difícil ter uma filha Muito Pipi), será carinhosamente tratada por Hortência. Quem a conhece tem noção de que é uma mulher pouco precupada com a beleza externa. Ainda assim, quando deseja empipalhar-se, sabe bem como destacar eficazmente os seus olhões escuros. Lápis preto na pálpebra e na linha de água (que é como quem diz rente ao olho, a partir do canal lacrimal) e magia. Hortênsia maravilha.
Vendo como um pretinho básico sempre funcionou a favor da sua progenitora, a Muito Pipi tentou durante anos reproduzir. E... não. Claramente não funcionou como desejava. Aquilo que na minha mãe proporciona um visual sofisticado e embelezador, em mim está mais para aspecto de saída nocturna elaborada. E meus queridos, nada contra a sempre amiga cor preta. Simplesmente não fazia o click de aparência suave e natural que eu tanto ansiava.
Depois de muitas tentativas de aplicação, na esperança de encontrar o meu lugar ao sol com o preto (Oi? Muito estranha esta frase) eis que um dia pensei em experimentar uma corzinha mais clara. Afinal não só de preto vive uma mulher (ai... não sei o que se passa hoje).
Branco foi a opção que fez mais sentido para mim na altura. Comprei o material e a partir daí tudo mundou. Emoção das emoções: fusão perfeita! Olhos evidenciados e aspecto suave. Alegria em forma bicuda. Amor eterno (pronto, já chega)! 
Entretanto, ao longo do tempo, e para variar do branco, foram chegando a mim lápis beges e rosa que têm contribuído em muito para me fazer feliz.
Questão: Qualquer pessoa pode atirar com branco para a linha de água do olho? Com certeza fofuras. Não são só as pessoas clarinhas que se podem envolver com este abrilhantador ocular. Morenas, mulatas e negras do mundo, força na lapisada.
Confesso que não acredito em regras rígidas no que toca ao embelezamento físico. É tudo uma questão de experiência, de técnica e sobretudo, de gosto. Até porque, na verdade, seja qual for o tom de pele, o olhinho é sempre esbranquiçado. Testar é a única forma de perceberem se as coisas funcionam em vós. Sem medo de se divertirem e de serem felizes.
Mas qual é afinal o efeito do lápis claro que tem tresloucado o mundo? A ideia é um pouco a mesma do super queridinho iluminador: abrilhantar qualquer produção e evidenciar a zona onde foi aplicado. No caso dos olhos, cria a ilusão de maior dimensão num olhão bem aberto e descansado.
Assim, usar a cor branca será o correspondente a um iluminador com brilho, mais evidente e óbvio. Já o bege e o rosa proporcionam um aspecto mais súbtil. Como se fossemos naturalmente umas iluminadas da vida (e do olho). Aliás, um lápis de cor suave, tal como sombras claras, pode mesmo ser usado para iluminar qualquer parte do rosto. Vale a dica de que um bom (vulgo suave) lápis é essencial. Lápis arranhadores não são claramente o pretendido. Acredito que ajudem mais no visual olho sanguinário de zombie assassíno. Bem, mas se for essa a intenção, podem mesmo experimentar lápis de desenho. Parece que têm potencial para dor e terror.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Uma história de amor cremosa

Num mundo endoidecido pela pele mate (why? why?) existe um produto injustamente esquecido. É facílimo de aplicar, super versátil e proporciona um maravilhoso aspecto natural. Não há como enganar fofuras, a Muito Pipi fala-vos de nada mais nada menos do que: Blush cremoso. 
Várias marcas têm um destes na sua colecção e entre elas estão a Yves Saint Laurent (com umas caixinhas lindas) e, claro, a potente MAC (que só por existir já merece um post).
A aplicação é simples: vale o uso do pincel mas a coisa também funciona às dedadas (desde que convenientemente posicionadas).
Pela sua textura, o blush em creme pode ser usado como baton e até como sombra de olhos. Oi? Sim sim. "E é bom?" Oh meus fofos, é óptimo! A sensação nos lábios é um pouco mais seca do que a que a maioria dos batons proporciona, mas com um comum produto anti-cieiro por baixo, acredito que o conforto seja total, até para os lábios mais secos. Ainda assim, se são pessoas dadas à sensibilidade labial ou palpebral (que bonito!), eu diria para experimentarem com cuidado. Que é como quem diz em casa ou num local onde possam retirar o produto rapidamente se alguma coisa não vos parecer bem.

Para além de todo este mundo de maravilhas, a aparência do blush cremoso na pele é linda e luminosa. Vá... alguns diriam gordurosa, mas a Muito Pipi afirma: Hell to the no. Compreendo que os mais habituados ao blush em pó possam olhar com estranheza para a presença de cremelhada colorida nas maçãs do rosto. Compreendo pois. Mas, fofuras, o blush em creme pode ser usado em conjunto com um produto de acabamento em pó. Como? Se por cima do blush cremoso aplicarmos um em pó, a duração do aspecto coradinho saudável é muito maior. A coisa parece que cola.
Já o contrário não não não não! Pó com creme em cima habitualmente não funciona. Aliás, funciona. Mas como uma grande pasta lamacenta (portanto, se é este o look que procura, fica a dica).
Ainda assim, e mesmo sem qualquer apoio de pó (maquiante, claro), não há gordura envolvida no blush cremoso. Só um aspecto saudável e brilhante. Como se aquela corzinha brotasse naturalmente da pele.
Ohhhhhh, é tão bom! E confortável. Em particular para o pessoal que sofre com a secura da pele. Pois que é como um hidratantezito a bombar pelo bochechame.
E depois disto tudo, haverá como não gostar dele? Nãooooooooooooo. Claro que não!
Blush em creme ao poder!

quarta-feira, 13 de março de 2013

Color IQ... Diz a Sephora

Depois de ter corrido a espalhar a notícia da existência da Findation eis que, nem um mês passado, me declaro claramente ultrapassada. Não me entendam mal, online a Findation continua a ser uma ferramenta super prática, mas a verdade é que todo um novo mundo nasceu nos entretantos.
Existe em mim um enorme amor pela Sephora. É um universo de produtada que não há noutros locais, promoções especiais de quando em vez e uma excelente marca própria a preços acessíveis. E que mais quer uma pessoa Muito Pipi? Nada! Nada até ter descoberto a mais recente inovação ao serviço da beleza (e da Sephora): Sephora + Pantone Color IQ.
Na área das tintas decorativas para o lar existe há já algum tempo uma tecnologia que permite, apresentado uma certa cor (que pode ser de um sofá, tapete ou mesmo parede), que uma marca de tinta reproduza a dita cuja. Awsome, right? Certo! Pois então meus queridos, é mais ou menos isto que o Color IQ da Sephora e da Pantone, faz. Na versão pele e maquiagem. Ou seja, através do tom da nossa pele, um dispositivo recomenda todo um conjunto de marcas e respectivas cores de base que serão capazes de se fundir connosco.
Ao que parece, para entrar neste colorido mundo basta tirar toda a maquiagem, deixar fotografar o rosto algumas vezes e aguardar pela opinião da máquina. Depois disso, podem ainda filtrar os produtos de acordo com marca, textura, cobertura e tipo de pele (pelo menos).
Pessoal peelingzado assim como utilizadores de auto-bronzeador não devem meter-se nesta vida, pela possibilidade de os resultados não serem muito sérios.
Como funciona la maquineta? A Muito Pipi traduz (livremente) a informação presente na foto ao lado.
Em primeiro lugar, um dos funcionários da Sephora saca uma leitura, o mais precisa possível, do tom da vossa carinha. Depois, essa informação é convertida num tom de pele Pantone, que por sua vez é cruzado com os dados de mais de mil bases à venda na Sephora. Por fim, a entrada um mundo de opções ao serviço da beleza feminina que, segundo experimentores desta técnica, se adequam mesmo à cor del rosto.
Para já para já, esta poderosa inovação encontra-se apenas em Sephoras americanas.
Triste, bem sei. Mas fofuras, ela existe! E algures um dia chegará até todos nós.
Por agora resta-nos aguardar. Ou correr para o aeroporto mais próximo. Vocês escolhem.

sábado, 9 de março de 2013

CC Cream

 
E pois que depois dos BB Creams (aqueles produtos faciais mil em um - hidratante, protector solar, primer, base, anti várias coisas and so on), andam por aí CC Creams. E o que são CC Creams? São os produtos que chegam depois dos BB, claro.
Pronto vá... para além de tudo o que os BB trazem, os CC estão equipados com a mais recente tecnologia na correcção da cor de pele. Da correcção através de cremalhada, claro está!
Para já nomes como Chanel, Smashbox, Olay, L'Oréal e Clinique aderiram à inovação e parece que lá para Maio chega a novidade by Clinique às lojas portuguesas. Aguardemos então! Pelos CC. E pelos DD. EE, FF e II!

quarta-feira, 6 de março de 2013

Iluminando minha gente!

Já lá vão uns bons dias desde que se falou como deve ser de maquiagem neste blog. Não sei como é que isto foi acontecer. Que vergonha!
Haverá coisa mais maravilhosamente saudável do que uma carinha iluminada? Nãooooo. Pois claro que não (pelo menos no mundo Muito Pipi que é o meu).
Ora, hoje venho falar-vos de uma das minhas coisas favoritas no que aos produtos de embelezamento diz respeito: os iluminadores.
Iluminadores são produtinhos que criam pontos de luz na pele, com o objectivo de a deixar viçosa. E quem é que não quer disso? Hum? 
Ao que parece, o mundo das pessoas adeptas da maquiagem, dominado pela loucura da pele mate, anda meio afastado desta maravilha. Desconfio que a fuga ao brilho vem do medo do reflexo oleoso que ataca o rosto de alguns de nós. Compreendo. Testas humedecida em secreções naturais não é a coisa mais embelezadora que há. Com certeza minhas fofuras. Mas não é por isso que vamos obrigar o restante rosto a viver na escuridão.
Um iluminador bem colocado pode fazer maravilhas pela carinha de uma pessoa. Importa escolher o produto que mais se adequa a cada situação e os pontos estratégicos onde o aplicar. E depois é pura alegria!
Em pó, líquido, stick ou creme, do mais discreto ao mais brilhante, vale tudo. Tudo em nome da luz a brotar da carinha.
Andam por aí diversos produtos específicos para o efeito iluminado, mas se não quiserem investir nesta maravilha, podem sempre usar qualquer sombra de olhos que seja mais clara do que o vosso tom de pele (vá e que seja de um tom neutro. Azuis e verdes não constituem o estilo pretendido, por mais claros que sejam).
Para um look mega natural escolham sombras clarinhas sem brilho (brancas, beges, cremes ou rosas). Se não tiverem medo de cintilar por esse mundo fora, então brilhantes para cima. A diferença é que no primeiro caso o efeito é mais suave e natural e no segundo a luminosidade fica mais aparente. Mas no fundo, no fundo, é tudo uma brincadeira de claro escuro onde as zonas iluminadas ficarão mais evidenciadas e com aspecto mais cheio.
Locais onde aplicar el iluminador: por baixo do arco da sombrancelha, no canto interno dos olhos, a meio da cana do nariz, entre as têmporas e a zona do blush, por cima dos lábios e por baixo dos ditos cujos. Algumas pessoas gostam de usar em todos estes pontos, outras nem por isso. Tudo bem. Da mesma forma que nem todos sentem alegria ao usar baton vermelho. Maquiagem é diversão. Portanto, divirtam-se, experimentem e usem da forma que mais sentido fizer para vós.
Vale dizer, para as mais teimosas, que um dos maiores truques de maquiagem das meninas da Victoria's Secret é o uso do iluminador nos pontos que referi acima. E se há coisa que elas não parecem é oleosas mal lavadas, certo?
Iluminai sem medo minha gente!

domingo, 3 de março de 2013

Simplesmente Risqué

Há algum tempo, num post sobre a KIKO, falei-vos do meu amor incondicional por uma e apenas uma marca de verniz: Risqué.
Já travei conhecimento com muitas marcas, mas nenhuma conquistou o meu amor até hoje. Não lido bem com vernizada que estala toda (em particular quando custam para cima de 20 euros). Como pode uma pessoa viver assim? Não sei meus queridos e queridas, sinceramente não sei. Se há coisa que é característica da Muito Pipi é uma tremenda dificuldade em lidar com unhas mal arranjadas. Em mim, claro está. Não me meto com as unhacas de ninguém. Unha suja, estalada, arrancada? Tudo bem. Desde que não seja em mim.
Na luta pela unha impecável basicamente oscilo entre o visual unha grande e bem pintada e o estilo unha curta a descansar de produtos. Não sei, mas acho que é boa política não entupir as garras em químicos. Abusar das unhas sim! Toda eu sou a favor. Mas ao abuso deve seguir-se um momento de descanso.
Vivia a pessoa Muito Pipi em mim num mundo de tristeza e constante tira põe de verniz, quando conheci, através de uma amiga, a brasileiríssima Risqué.
Aplicação fácil, bom tamanho de pincel (e se há coisa que importa é o tamanho do pincel, como vós sabeis), alta durabilidade e grande variedade de cores. Ajuda também serem embalagens pequeninas a um preço fofinho.
Ah... e tudo isto sem cheiros maus. É que já basta quando somos atacados inesperadamente por cheiros estranhos. Porque é que alguém haveria de querer cheirar mal das unhas? Não percebo. 
(sotaque brasileiro) Risqué, por uma unha linda como você!

domingo, 24 de fevereiro de 2013

O Super Pipi Mundo das Sombras

A pedido de uma queridíssima leitora lusocanadiana, cá vem o tão esperado post sobre a qualidade de diferentes marcas de sombras. Muitas mais poderiam (e a bem da verdade, deveriam) encontrar-se representadas: MAC, Chanel, Lâncome, Make Up Forever, Benefit, Urban Decay a até mesmo Bourjois. Mas a Muito Pipi ainda não tem disso cá por casa. Aguardemos meus fofos e fofas, que um dia virão todos até mim.
Quando falamos em pózinhos para os olhos, o meu amor pela Dior é sobejamente conhecido (don't say!). Ainda assim (e para bem da diversidade), não só da dita cuja vivem as minhas gavetas de maquiagem.
Entre compras e ofertas, por lá habitam também Clarins, Yves Saint Laurent, L'oreal, Estée Lauder, Oriflame, Yves Rocher, Body Shop e Sephora, como podem ver pelo ajuntamento abaixo.
Umas são super queridinhas para mim, outras not so much, mas nenhum destes produtos pertence ao mundo dos arrancadores de pálpebras. Descansem, a Muito Pipi jamais guardaria tais coisas! Se magoa, não é coisa boa! E mais... se por um azar da vida algum de vós tem disso em casa: Lixo com eles! Praga malvada!
Confesso que na maioria das vezes oscilo entre os vários tons da Dior e a palete de 15 cores da Estée Lauder (prendinha fofa do Santa). Porquê não sei bem. Talvez por uma questão de hábito, talvez porque é entre estas duas marcas que tenho a maior variedade de tons aceitáveis para o dia a dia (há em mim todo um carinho pelo mundo das cores fortes, mas a verdade é que o verde alface da Yves Rocher e o azul da Oriflame não gritam propriamente sobriedade) ou se calhar simplesmente porque têm as melhores texturas (e já agora, as embalagens mais cutxi-cutxi!).
Sobre as sombras Dior penso já me ter alargado o sufiente aqui (aviso aos não Dior lovers: este é um post um tanto ou quanto loucão) mas posso resumir a coisa em: simply the best.
Logo atrás aparecem os pózinhos da Estée Lauder. Uso no dia-a-dia, já testei em ocasiões festivas e posso garantir a sua suavidade e durabilidade! Estes meninos simplesmente não saem do lugar meus caros (calma! Nada que um Sensibio, outrora Créaline, não resolva).
As restantes confesso que não têm nem de perto (nem de longe) o mesmo uso, mas lá vão saindo ocasionalmente para brincar.
As da Clarins (caixinha vermelha super gira) apresentam uma boa textura, mas sofrem de um grave problema, que se torna particularmente forte se pensarmos no preço que custam (uns salgados 40 euros). Sabem aquele efeito que por vezes ocorre nas sombras, que se descreve pela dureza (e consequente dificuldade em sacar a cor) de uma parte da dita cuja? Pois é isso mesmo. A corzinha mais clara (e mais usada por la Muy Pipi) sofre disso. Not good.
As da Yves Saint Laurent são boas, não óptimas. Pelo menos a julgar pelo pack que eu tenho. Têm uma boa textura, mas não tão suave como eu aprecio.
Uma boa surpresa são sem dúvida as da Sephora e da Body Shop. As cores são uma fofura e, ainda que não rivalizem com as minhas preferidas, são sem dúvida uma excelente opção a um preço aceitável.
De resto, Oriflame, Yves Rocher e L'oreal estão para mim no mesmo patamar, o mais básico. Não são horrendas (não há disso cá por casa) mas falta-lhes qualquer coisa. A textura não é má, mas a sua resistência aos ataques do quotidiano e, em particular, a sua capacidade para serem misturadas e esfumadas deixa um pouco a desejar. Ainda assim, para uma aplicação básica e pouco inventiva cumprem bem o seu papel. Tentem, no entanto, ir construindo uma mistura de cores com produtos destas marquinhas e aí perceberão bem a diferença entre estas três e as favoritas da pessoa Muito Pipi que sou eu.
Resumindo, concluindo e esquecendo algumas marcas: se estão dispostas a pagar, Dior e Estée Lauder com vocês. Dão para tudo, aguentam muitas coisas, são super confortáveis e de bónus (pago, claro está!) ainda trazem embalagens muito gostosas. Se querem opções mais baratas, sem grandes pipizices mas que cumpram bem a sua função, Sephora e Body Shop podem ser as vossas melhores amigas.
E aí? Alguma amante das restantes marcas se acusa?

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

KIKO... Uma Opção Não Armadilhada!

Fofinhos e fofinhas, La Mucho Pipi não é rapariga para acreditar facilmente no potencial para al (já dizia Angel-O!) de uma marca cuja graça é KIKO. Não sei, mas...KIKO??? Hum... sugere-me um pouco um cruzamento entre artigos para palhaços e material para limpeza de rabiosques (Não? Ok... sou só eu!).
Seja como for nunca me pareceu um nome muito digno, embora tenha de confessar que ao saber que Make Up Milano também fazia parte da denominação oficial da marca, vi uma luz ao fundo do túnel da credibilidade. Infantilóide por infantilóide ao menos que venha de Milão.
Como alguns de vocês sabem, eu tenho uma irmã mais nova (chamemos-lhe Roberta para proteger a sua identidade), que me enche de orgulho com o seu apurado sentido estético e uma sempre presente pipizice. Ora, esta cara jovem perguntou-me um dia: "Conheces a KIKO?" Não... Nem quero! "É bué fixe! Têm bué coisas e não é nada cara!" Hum... Onde é que viste disso? Nos chineses?! "Não.. têm uma loja com muitas coisas, muitas cores. Os vernizes são espectaculares!" Hum... Não me parece! E não me pareceu durante muito tempo.
Novamente, quem conhece a Muito Pipi sabe que para mim marca de verniz só há uma: Risqué. São baratos, eficazes, não cheiram mal (vernizes Andreia, I'm talking to you!) e têm uma aceitável variedade de cores. Resumidamente: It works for me!
Back to KIKO. Um belo dia calhou acompanhar la Roberta numa viagem ao mundo da marca de Milão. Entrámos na loja (Hum... isto até tem bom aspecto), vi uma ampla variedade de produtos (Ahhhhh.... muito bem!), decidi testar um pouco de sombra na mão (hummmmm.... nada mau, nada mau...) e olhei para o preço (Oi??? 2 euros por uma sombra???!!! Come again?! Ah... são saldos...). E assim foi. Resumindo e concluindo: quando saí do estaminé trazia dois lápis de olhos, um revirador de pestanas, um spray de limpeza para os pincéis e dois vernizes. E tudo por praí 20 euros.
Veredicto: Vai KIKO! Em primeiro lugar vai mudar o nome, por favor! Em segundo, os meus parabéns. Os vossos produtos apresentam um excelente value for money. Não estamos obviamente a falar de uma qualidade que rivalize com materiais Dior (coisa mais fofa!), Chanel, Yves Saint Laurent, Estée Lauder ou mesmo Clarins. Nem poderia. A KIKO é uma marca cujas coisinhas custam incomparavelmente menos do que qualquer um dos produtos comercializados pelas armadilhas de satanás acima referidas. Portanto, se o que procuram é uma sensação de requinte e luxo então claramente fujam da KIKO a sete pés (ou com os que tiverem!).
Agora, se procuram uma marca moderna, que não destrua a vossa cara, que vos ofereça uma grande variedade de cores e de opções dentro de cada tipo de produto e que não vos aproxime perigosamente da bancarrota, então corram para a KIKO mais próxima de vós (que, a não ser que habitem num Centro Comercial (sonho!!!!), deverá ser a loja online).

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O Findation é muito lindo... mas e para quem nunca usou base na vida?

Pois é... têm toda a razão! O Findation é, de facto, um grande untensílio mas implica experiências prévias no mundo do disfarce da pele. O que fazer então? Fofinhas e fofinhos... it's a no-brainer: experimentar experimentar experimentar!
Gostava de vos poder auxiliar de forma mais eficaz, com uma super e inovadora fórmula, mas a verdade é só uma: há coisas que é mesmo preciso experimentar para ver se funcionam. Um vestido micro (não vão as nossas partes íntimas tornar-se públicas), um corte de cabelo inovador (mesmo com o risco de nos vermos transformados no mais recente membro da família Simpson) e uma base enquadram-se perfeitamente na categoria Só Experimentando.
Pessoalmente nunca tive dificuldades nessa área, mas a bem da verdade importa dizer que, por norma, basta pedir a cor mais clara (e não rosada) da loja.
Para todo o resto da população que produz alguma melanina (menos... a Muito Pipi também não é albina!) a escolha pode tornar-se um caminho bem mais tortuoso. Mas de uma forma geral, e falando apenas de questões de cor, penso que o melhor (em particular para a vossa carteira) será não inventarem muito. Se são brancas não o neguem... não há nada mais bonito do que uma carinha pálida! (Hum????) Se são morenaças aceitem o ar de saúde que alguém vos deu e fujam do look cara branca mão mulata. And that's that.
Experiementem na mão, no pulso, no pescoço, no peito ou na cara (alerta micróbio!!!!) o que importa é que o tom não destoe. Em nome da poupança diria até para aplicarem na parte do corpo que mais vos agradar (pois...) e rumarem à luz natural para poderem ver o efeito onde ele realmente importa: no mundo real. Às vezes as luzes das lojas confundem uma pessoa e, a não ser que andemos sempre munidas de tais objectos, creio que o melhor será procurarmos o entendimento com o próprio do sol.
Também é possível que haja necessidade de ter pelo menos dois tons diferentes: um para o inverno (mais clarinho) e outro para o verão (mais escurinho ou mais escurão, dependendo de quão amantes do sol vocês sejam). You choose!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Findation ou uma ajudinha para escolher a base certa

Reparei há uns dias (como é possível isto, num blog tão antigo!!!) que ainda não tinha feito referência, pelo menos directa, a um dos meus blogs preferidos.
O dito cujo tem como autora a editora de beleza da Vogue Brasil, Victoria Ceridono, e é claramente um dos melhores blogs de beleza que andam por este mundo. Falo portanto do Dia de Beauté e de uma das mais fofas (e bem informadas) meninas da blogosfera. Vejam bem que a queridinha Victoria chega mesmo a afirmar: "quase nada é tão legal como maquiagem" (Depois disto como não gostar dela? É simplesmente impossível. E não... a Muito Pipi não acha que tudo o que não seja maquiagem é ilegal... Não esqueçamos o sotaque: legau?).
Pois bem, apresentações feitas rumemos à descoberta do dia: Findation! Eu descobri através de Victoria Cerdidono, que por sua vez descobriu através do It Girls, que anda por aí um poderoso auxiliar na procura (por vezes infindável) da base certa. Si si cariños!
Ora bem, basta clicarem em Findation (é aqui é aqui!!!) e a coisa-se dar-se-à! Como? Basicamente escolhem as bases que usaram previamente (e das quais gostaram, claro) ou seja: marca (brand), produto dentro da marca (product) e cor (shade). Quanto mais bases adicionarem mais fiável será o resultado, claro está! E que resultado será esse? Um conjunto de bases que, tendo em consideração os produtos que vocês já usaram anteriormente, devem adequar-se ao vosso tom de pele.
Gostoso, right? Si a ti te gusta a mi me encanta!

domingo, 27 de janeiro de 2013

I'm a sucker for Dior


Estava o século XX quase quase a terminar quando el Papai Noel (ou terá antes sido Belzebu disfarçado?) decidiu louvar o meu imaculado comportamento com duas embalagens de sombras Dior. Uma em tons de rosa e castanhos e outra mais dedicada ao mundo do azul.
Sendo eu uma pessoa de pele ultra clara e (à época) nada experiente na arte de bem maquilhar, rapidamente percebi que o look "pálpebras azuis escuras" me fazia parecer uma bailarina não só exótica como gótica (amigas strippers góticas, um grande beijinho!) e decidi redireccionar a palete de azuis para um ser pertencente ao mundo moreno.
Introdução feita, assim começa a história de uma tresloucada paixão por maquiagem em geral e pelo material da Christian Dior em particular.
Ao longo dos anos vieram novas cores encaixadas em embalagens bem diferentes das primeiras, mas uma característica manteve-se sempre: a qualidade!
Pipi (moi-même) é uma pessoa que não aceita muito bem texturas ásperas nas pálpebras (hell to the no!). Diria mesmo que me sinto seriamente ofendida com tais armadilhas maquiantes... Queridos e queridas, quando eu quero maltratar a minha pele saco do exfoliante (esfoliante?) e está feito.

Ora, se são vítimas de sombras escamadoras, preparem-se para a entrada num mundo novo onde a maquiagem se funde suavemente com a pele... tudo é lindo e brilhante, passarinhos cantam e seres sem sexo tocam harpa... Bem vindos ao paraíso sombreante dentro de uma caixinha azul:
La Dior! 
(Menos?) Vá vá... imagino que outras marcas constituam o vosso nirvana maquiante e até que algumas bem mais baratas proporcionem semelhante nível de prazer, mas confesso que tenho um carinho especial por esta malvada sugadora de dinheiro. Das embalagens (já viram as bolsinhas em veludo?) às cores, terminando nos padrões, tudo se conjuga para me fazer feliz! Só os aplicadores é que, convenhamos, por mais fofos que sejam, não têm qualquer utilidade. Mas tudo bem!
I'm still a sucker for Dior!